Luiz Felipe Scolari, nosso Felipão, vai disputar mais um título de Libertadores da América neste sábado (29). Depois de eliminar o Palmeiras na semifinal, agora tentará erguer o caneco diante do Flamengo. Esta seria sua terceira conquista. E ele merece.

Felipão merece terminar a carreira por cima. Considero Big Phil como o maior treinador vivo da história. Ninguém tem tantos títulos como ele. Ninguém foi tão bem em diferentes mercados como ele. E ninguém fez um país a voltar a torcer pela seleção como ele, como aconteceu em Portugal, resgatando o que estava adormecido em nossos coirmãos.

A trajetória de Scolari é brilhante. Desembarcou no Palestra Itália em 1997 depois de várias temporadas rivalizando com o próprio Palmeiras. Grandes confrontos marcaram o Grêmio contra nosso alviverde. Épicos. E ele conseguiu ser ídolo aqui depois de nos fazê-lo odiar por um período.

Hoje, é palmeirense. Ter um técnico-ídolo não é pra qualquer um. Abel conseguiu o que talvez só Felipão tenha conseguido. O apoio incondicional da torcida, admiração e a sensação de nos ver representados à beira do gramado. Pulsante.

Certamente, se Felipão conquistar a Libertadores, prolongará a carreira até o Mundial de Clubes, em fevereiro, para possivelmente medir forças contra o Real Madrid. Se tudo der certo. E honestamente? Torcerei para ele lá. Mas, principalmente diante do Flamengo.

A classificação polêmica contra o Estudiantes e aquela que dói até hoje, contra o Palmeiras, não pode ter sido em vão. Felipão disse ter sonhos. E obviamente, isso passa pelo que pode acontecer na Libertadores!

O que nós, palmeirenses, mais podemos desejar é sorte, Felipão.

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