Opinião

Abel Ferreira põe reservas e Palmeiras vence com a cara do treinador

Abel Ferreira põe reservas e Palmeiras vence com a cara do treinador

Na noite desta quarta (31), o Palmeiras foi à Bragança Paulista enfrentar o Red Bull Bragantino pensando na Supercopa do Brasil. Sendo assim, Abel Ferreira poupou o time inteiro, até o goleiro Weverton.

Os titulares absolutos, nem no banco ficaram, casos de Weverton, Gómez, Mayke, Piquerez, Zé, Veiga e Rony.

Mas, mesmo com um time recheado de garotos, o Palmeiras de Abel Ferreira mostrou a sua identidade e venceu por 1 a 0, com gol de López.

Palmeiras com a cara de Abel Ferreira

O Palmeiras não fez um grande jogo tecnicamente, por motivos óbvios, mas conseguiu ser um time muito organizado, principalmente defensivamente.

Grande marca do Abel, o Verdão conseguiu fechar os espaços do adversário e sofreu pouco. A verdade é que Lomba pouco trabalhou. Do sistema defensivo, destaque para Luan, que fez uma grande partida e impediu diversas finalizações.

Outra marca do Abel é a cabeça fria. E o Palmeiras, mesmo reserva e com diversos garotos, em nenhum momento saiu desgovernado para o ataque. O time só saía na boa. E foi nessa “boa” que o gol veio.

Parecia que essa jogada tinha sido minimamente calculada para dar certo. Bela escapada de Garcia e bela cabeçada de Flaco López, que começa a mostrar alguma qualidade.

Garotos do ataque não foram bem

Ao meu ver, o trio de garotos que tiveram chance no ataque, não foram bem: Luís Guilherme, Jhon Jhon e Estêvão. Principalmente Luís Guilherme, que errou tudo que tentou.

Às vezes a gente cobra o Abel por não dar tanta oportunidade ao Luís Guilherme, mas a verdade é que, ultimamente, tem entrado mal. A gente acha que é teimosia do português, mas pode ser que ele esteja certo.

O mais perdoado é Estêvão. Jogou menos tempo e está chegando agora no profissional. Jhon Jhon, por exemplo, é o que mais atuou, entre todos esses garotos. Já era para estar em um estágio melhor.

Agora, no domingo, temos uma guerra contra o São Paulo. Vale taça e é contra o rival. Tem que ser encarado como uma guerra.

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